quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Caderno de Projeto

No início do projeto e em sua montagem tivemos dificuldades em relação ao seu corpo físico e em sua base, de forma que pudéssemos conciliar ao mesmo tempo, a eficiência para a realização de cada missão e também sua estética, de forma que não ultrapassasse. As medidas estipuladas.
Tais dificuldades foram ainda maiores em certas missões; Um grande exemplo disso foi o desafio de completar com eficiência a missão, onde deve ser colocado todos os objetos cilíndricos, (que simbolizam canas de açúcar) dentro de um único recipiente com medida de 6 x 4,5. A solução encontrada para tal problema foi adaptando nosso projeto, deixando-o semelhante a uma empilhadeira, elevando assim as canas de açúcar e colocando tais com sutileza.
Após vencermos a dificuldade na criação a na programação foi encontrado outro grande desafio, que foi representar nosso projeto digitalmente por meio do programa LEGO DIGITAL DESIGNER. Houve dificuldades pelo fato de que nenhum dos membros da equipe tinha experiência no manuseio do mesmo, porém, com o apoio de toda equipe, foi possível concluir com excelência o projeto.

Segue abaixo todas as especificações do projeto:
·         Montagem:
Na montagem do nosso projeto, procuramos em primeiro lugar, conjuntos de peças especificas para a conclusão de cada missão em particular, porem de forma que fosse pratico e eficiente ao mesmo tempo. Procuramos também usar peças simples e de fácil montagem, fazendo com que dessa forma não haja peças desnecessárias aderidas ao nosso robô. Porem, a montagem não foi concluída rápida, de forma que o projeto estava sujeito a alterações; e essas alterações ocorreram ate a conclusão da programação, pois para cada missão realizada era preciso aderir mais peças, para que fosse possível realizar as todas missões da forma mais rápida possível. Dessa forma so foi possível concluir a montagem do robô quando também houve a conclusão da programação.

·         Movimentação:
Inicialmente houve falta de estabilidade, onde o “Flashinho” não realizava percursos de linha reta; porem após alguns ajustes em seu esqueleto foi possível fazer com que ele tivesse uma melhor movimentação em todas as direções, facilitando assim toda a programação que posteriormente estaria em andamento.
·         Estabilidade:
A estabilidade foi algo essencial em nosso projeto, tal estabilidade faria possíveis missões que requisitariam uma maior habilidade e desenvoltura do robô. A principal peça que tornou possível haver estabilidade foi as rodas; tais rodas foram calculadas, por esse motivo a melhor saída foi adicionar quatro rodas (duas em cada motor) para que suportasse o peso de sua “carcaça”.

·         Programação:

A programação também foi uma das fases mais dificultosas de nosso projeto, pois tais programações foram feitas com cálculos extremamente precisos e com um balanceamento de velocidade, fazendo com que não afetasse o andamento das missões. As programações foram divididas em quatro missões que completam todas do tapete;  Inicialmente as missões eram realizadas somente com dois motores conectados às rodas, e a um motor responsável por mover a chamada garra. Porem mesmo com o uso desses três motores não foi possível completar com toda a eficiência e perfeição todas as missões, por isso foi necessário aderir ao robô um sensor de distancia para realizar missões que precisam de maior precisão. Após essa adaptação todas as foram adaptadas com base no sensor, dessa forma a programação foi concluída de forma mais rápida. Com isso finalizamos a nossa programação ajustando todos os movimentos e velocidade, deixando-os relativamente balanceados.   

Monografia parte 13 - Referências Bibliográficas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Agricultura convencional e agroecologia – Gaia Agroecologia.
gaiaagroecologia.blogspot.com.br/2010/11/agricultura-convencional-e-agroecologia.html?m=1

Brasil pré cabralino – Brasil Escola.
www.brasilescola.com/históriab/cabralino

A comunidade indígena no Brasil pré cabralino – Fonte do Saber.
www.fontedosaber/historia/a-comunidade-indigena-do-brasil-pre-cabralino.html

Tudo: Periodo pré cabralino – Tudo Marcao.
http://tudo-tudo-marcao.blogspot.com.br/2012/03/periodo-pre-cabralino.html?m=1

A produção Convencional – Amaranthus.
http://www.amaranthus.esalq.usp.br/agric_conv.htm

Índios no Brasil -  Sua Pesquisa.
http://www.suapesquisa.com/indios/

Ciclo da cana-de-açúcar – Racha Cuca\Cola da Web
rachacuca.com.br/educacao/historia-do-brasil/ciclo-da-cana-de-acucar
http://www.coladaweb.com/histora-do-brasil/ciclo-da-cana-de-acucar

Agricultura convencional – Agricultura Natural Organica.
agriculturanaturaleorganica.weebly.com/agricultura-convencional.html

Presença indígena no Brasil - Era pré cabralina
jcie.blogspot.com.br/2012/06/arqueologia-no-brasil-e-era-pre.html?m=1

Agricultura Convencional /Agricultura atual - Ambiente Brasil.
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/agropecuario/agricultura_organica/tipos_de_agricultura.html
Agricultura Organica X Agricultura convencional: Mitos e verdades Parte III - Cultive Horta Orgânica.
cultivehortaorganica.blogspot.com.br/2011/11/verdade-adubação-quimica-contribui-para,html?m=1

Uma comparação entre a agricultura convencional e a orgânica - Camara.
www2.camara.leg.br/responsabilidade-social/ecocamara/noticias-subpaginas/uma-comparacao-entre-a-agricultura-convencional-e

Como plantar um jardim de vegetais - O Meu Jardim.
http://omeujardim.com/artigos/como-plantar-jardim-vegetais 

Microgreens: pequenos vegetais podem ser cultivados em casa e têm até 40 vezes mais nutrientes - Ecycle.
http://ecycle.com.br/component/content/article/38-no-mundo/2169-microgreens-pequenos-vegetais-podem-ser-cultivados-em-casa-e-tem-cerca-de-40-vezes-mais-nutrientes.html ?

O primeiro jardim de vegetais: como começar - A Nossa Vida.
http://anossavida.pt/artigos/primeiro-jardim-vegetais-como-comecar 

Cultivo de legumes - Jardim Para Casa.
http://www.avelonline.com/cultivo-de-legumes.html 

Como cultivar vegetais - Como Tudo Funciona.
http://casa.hsw.uol.com.br/como-cultivar-vegetais.htm 

Como são cultivados vegetais orgânicos & de frutas?  -  Jardim Para Casa.
http://www.avelonline.com/como-sao-cultivados-vegetais-organicos-de-frutas.html 

Como preparar um terreno para cultivo de vegetais - E Show.
http://www.ehow.com.br/preparar-terreno-cultivo-vegetais-como_11751/ 

Agricultura Urbana - CDT Agricultura Urbana.
http://cdtagriculturaurbana.wordpress.com/agricultura-urbana/

Como Cultivar Tomates Cereja - Wikishow.
http://pt.wikihow.com/Cultivar-Tomates-Cereja 

Manual agricultura urbana - Cidades Glocais.
http://www.cidadesglocais.org/ficheiros/file/manual_agricultura_urbana.pdf

Como medir o ph do solo em casa - Blog Odorium.
http://www.blogodorium.com.br/como-medir-o-ph-do-solo-em-casa/

Sabia que o surgimento da agricultura quase causou o colapso da humanidade? - Mega Curioso.
http://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/45541-sabia-que-o-surgimento-da-agricultura-quase-causou-o-colapso-da-humanidade.htm

Origem da Agricultura - Meio Ambiente.
http://meioambiente.culturamix.com/agricultura/origem-da-agricultura

Agricultura convencional e agricultura sustentável - Dose de Sustentabilidade.
dosedesustentabilidade.blogspot.com.br/2013/02/agricultura-convencional-e-agricultura-.html?m=1

Conceito de agricultura -  Conceito De.
http://conceito.de/agricultura

Significado de agricultura - Significados.
www.significados.com.br/agricultura

Construção da agricultura orgânica - Ambiente Brasil.
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/agropecuario/agricultura_organica/construcao_da_agricultura_organica.html
O que é agricultura orgânica - Planeta Sustentável.
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/estante/agricultura-sustentavel-eduardo-ehlers-580609.shtml

Agricultura e alimentação - ANFFA Sindical.
http://www.anffasindical.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=890:artigo-agricultura-e-alimentacao&catid=36&Itemid=213

Agronegócio x agricultura familiar - ANFFA Sindical.
http://www.anffasindical.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=492:artigo-agronegocio-x-agricultura-familiar-podemos-fazer-um-debate-menos-maniqueista&catid=36&Itemid=213

A agricultura de precisão como ferramenta para produtor rural - Canal do Produtor.
http://www.canaldoprodutor.com.br/agricultura-precisao/artigos-e-palestras/artigo-a-agricultura-de-precisao-como-ferramenta-para-o-produtor-rural/

Agricultura urbana - In Verde, Science Blogs, Agricultura Urbana.
http://inverde.wordpress.com/agricultura-urbana/
http://scienceblogs.com.br/geofagos/2009/05/agricultura_urbana_-_parte_i/
http://www.agriculturaurbana.org.br/RAU/AU18/16_AU18lima.html

Cidades para pessoas: um novo jeito de ocupar a área urbana - EnvolVerde.
http://envolverde.com.br/sociedade/cidades-para-pessoas-um-novo-jeito-de-ocupar-a-area-urbana/

Projeto Agricultura Familiar Urbana é finalista do projeto Sebrae Prefeito Empreendedor - Surgiu.
http://surgiu.com.br/noticia/144802/projeto-agricultura-familiar-urbana-e-finalista-do-projeto-sebrae-prefeito-empreendedor.html

Surgimento da agricultura urbana - Agricultura Urbana.
http://www.agriculturaurbana.org.br/RAU/AU12/AU12portnigeria.html

Desperdícios de Alimentos no Brasil - Sitio do Moinho.
http://www.sitiodomoinho.com/organicos/textos-e-publicacoes/16-desperdicios-de-alimentos-no-brasil-um-problema-de-todos

Desperdício- Custo para todos - Alimentos apodrecem enquanto milhões de pessoas passam fome - IPEA.
http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=1256:catid=28&Itemid=23

Revolução Agrícola - História do Mundo.
m.historiadomundo.com.br/pre-historia/revolução-agricola.htm

Agricultura a historia atividade que mudou a dinâmica mundo - EBAH.
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABUNcAL/agricultura-a-historia-atividade-que-mudou-a-dinamica-mundo

Origem e Expansão da Agricultura no Mundo - Trabalhos Feitos.
http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Origem-e-Expansão-Da-Agricultura-No/36127.html

Período Paleolítico - Brasil Escola.
brasilescola.com/históriag/paleolítico.htm

História da agricultura - Loureiro.
www.loureiro.bio.br/agronomia/site/?q=node/26

Idade dos Metais - Brasil Escola.
brasilescola.com/históriag/idade-metais.htm

Idade média - Só História.
www.sohistoria.com.br/ef2/medieval
Agricultura brasileira - Info Escola.
www.infoescola.com/agricultura/agricultura-brasileira

Vale do Paraíba - Vale do Paraíba.
www.valedoparaiba.com/terragente/estudos/turismorural_familiar.htm

História do café no vale do Paraíba - Revista Cafeicultura.
http://www.revistacafeicultura.com.br/index.php?mat=21809

Agricultura na região sudeste - Grupo Escolarl.
www.grupoescolar.com/pesquisa-escolar.phpid=22669

Permacultura - Ipoema.
http://www.ipoema.org.br/ipoema/home/conceitos/permacultura/
http://novo.ipemabrasil.org.br/sobre/permacultura

Fundamentos da permacultura - FCA (Unesp).
http://www.fca.unesp.br/Home/Extensao/GrupoTimbo/permaculturaFundamentos.pdf

O que é permacultura? - Sete Lombas.
http://www.setelombas.com.br/permacultura/o-que-e-permacultura/

Fazendo permacultura nas cidades - YVYPORA.
http://yvypora.wordpress.com/2011/06/06/fazendo-permacultura-nas-cidades/

Sustentabilidade e Permacultura - Minha Casa.
http://minhacasa.abril.com.br/group/minhocario

PERMACULTURA: Uma Estratégia Alternativa para a Sustentabilidade - Web Artigos.
http://www.webartigos.com/artigos/permacultura-uma-estrategia-alternativa-para-a-sustentabilidade/30946/

A permacultura e suas soluções para as áreas urbana e rural - Scribd.
http://pt.scribd.com/doc/208020534/A-permacultura-e-suas-solucoes-para-as-areas-urbana-e-rural

PERMACULTURA: O NOVO PARADIGMA PARA AGRICULTURA DO III MILÊNIO - Ufpa.
http://www.ufpa.br/permacultura/oque.htm

O que é Permacultura - Permacultura Ceará.
http://www.permaculturaceara.org/conceito

Características da permacultura - Ambiente Brasil.
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/florestal/agrossilvicultura/permacultura.html

Fome e Desperdício de Alimentos - Ser Melhor.
http://www.sermelhor.com.br/espaco/fome-e-desperdicio.html

Alimentos -  Natureba.
http://www.natureba.com.br/desperdicio-alimentos.htm

Uma reflexão sobre os alimentos vegetais - Portal Vila Mariana.
https://www.portalvilamariana.com/gastronomia/dicas-para-evitar-desperdicio-de-alimentos.asp

Evitar o desperdício de alimentos começa em casa - Grsa.
http://www.grsa.com.br/imprensa/EVITAR-O-DESPERDICIO-DE-ALIMENTOS-COMECA-EM-CASA.asp

FAO alerta que desperdício de alimentos causa impactos ambientais - Agroecologia.
http://www.agroecologia.org.br/index.php/noticias/noticias-para-o-boletim/537-fao-alerta-que-desperdicio-de-alimentos-causa-impactos-ambientais

Nove dicas para reduzir o desperdício de alimentos  - Ecycle.
http://www.ecycle.com.br/component/content/article/62-alimentos/2124-nove-dicas-basicas-para-reduzir-o-desperdicio-de-alimentos.html

Campanha da ONU lança concurso global pela redução de desperdício de alimentos nas escolas  - Onu.
http://www.onu.org.br/campanha-da-onu-lanca-concurso-global-pela-reducao-de-desperdicio-de-alimentos-nas-escolas/

Artigos:
http://aspta.org.br/programas/programa-de-agricultura-urbana/
http://aspta.org.br/wp-content/uploads/2011/05/Conhecendo-os-quintais-do-Loteamento-Ana-Gonzaga.pdf ?
http://aspta.org.br/wp-content/uploads/2011/05/Quintais-na-cidade.pdf 
http://aspta.org.br/wp-content/uploads/2011/05/Agricultura-na-cidade-e-a-busca-da-seguran%C3%A7a-alimentar-e-nutricional.pdf 
http://aspta.org.br/wp-content/uploads/2011/05/Promo%C3%A7ao-da-agroecologia-na-cidade.pdf
http://aspta.org.br/wp-content/uploads/2011/05/Agricultura-Urbana-natural-aqui-do-Rio-de-Janeiro.pdf


Monografia parte 12 - Conclusão

CONCLUSÃO


Podemos notar que a implantação desta cultura não é uma coisa de outro mundo, pois não utilizamos de muitos recursos financeiros para colocarmos em prática esta ideia, logo uma das diretrizes da agricultura sustentável é fazer muito com pouco, sendo assim a proposta de pesquisa atendeu perfeitamente neste quesito. Ademais a implantação desta nova cultura de alimento é viável, requerendo do usuário só uma demanda de tempo para os cuidados necessários entre o plantio e o cultivo.
Analisando a parte do plantio, notamos que ainda não tem muita variedade de insumos para execução da proposta, onde estes materiais tem como premissa ser orgânico, esta pouca variedade se da pela falta de procura ou de conhecimento da população mesmo assim, o projeto proporcionou aos integrantes uma nova visão sobre de como cultivar. Ademais com referência a falta conhecimento sobre as técnicas de plantio, o aplicativo foi de suma importância.

Este projeto tem o foco de sensibilizar as pessoas envolvidas, conscientizando-as sobre gravidade que o desperdício do alimento provoca perante a sociedade e o meio ambiente, o participante do projeto provavelmente pensará duas vezes antes de comprar em excesso.  

Monografia parte 11 - Discussão e Resultado

DISCUSSÃO E RESULTADO


Pesquisa de campo: Numa análise geral da parte socioeconômica 71% das 69 pessoas entrevistadas moram com uma, duas ou três pessoas, também vale salientar que 67% recebem menos de três salários mínimos ou estão desempregadas e 49% tem o nível de escolaridade ensino médio completo/incompleto, podemos então afirmar que a grande maioria das pessoas entrevistadas não moram sozinhas, de acordo com o definido pelo governo no começo do ano de 2012: classe média é quem vive em famílias com renda per capita de R$ 291 a R$ 1.019, então podemos falar que esta maioria tende a estar na classe média ou abaixo dela, se provável que este resultado esteja ocorrido pelo fato de a metade ter o ensino médio completo/incompleto.
Partindo para a análise voltada para o projeto em si, abordando as perguntas sobre a preferência por alimentos orgânicos, desperdício e a mensuração deste desperdício, percebemos um nivelamento pela metade. Ademais de todo alimento comprado, aproximadamente 54% de 69 entrevistados desperdiçam seus produtos, desses 49% dos alimentos adquiridos pela amostra; 39 pessoas entrevistadas jogam seus produtos no lixo. A proposta da pesquisa teve uma excelente aceitação, na qual 77% responderam que aceitaria participar do projeto, os outros recusaram pela demanda de esforço para e falta de tempo para cultivar, notável esta postura perante a agitação da vida urbana. É de conhecimento de grande parte da população a existência de alimentos orgânicos averiguou os dados coletados na pesquisa e observamos que 54% a 56% dos entrevistados independente da renda conhecem e consome alimentos orgânicos e a cerca da metade deste mesmo contingente procura comprar somente o que consome assim evitando desperdícios. Abordando o lado da quantidade de pessoas que moram na residência nota que ainda existe muito desperdício, tal qual metade dos entrevistados não aproveita todo alimento disponível para consumo. As pessoas com maior grau de escolaridade se propuseram a disposição para ajudar no projeto, mesmo que cerca da metade destes entrevistados ainda não tem a sabedoria e amadurecimento de como evitar o desperdício.




Agricultura urbana coletiva: É notável que  os indivíduos vêm desfrutando cada vez menos de tempo livre e de lazer, ao contrário do que se esperava com a aplicação das tecnologias, que hoje, permitem às pessoas inúmeras facilidades de redução do trabalho manual, deslocamento para o local do trabalho e de comunicação. Parece que estamos sendo tragados pela urgência que estas mesmas facilidades estão gerando, como um efeito colateral não desejado. E por este motivo encontramos dificuldades na organização e manutenção das hortas, na qual a agitação do dia-a-dia faz com que as pessoas esqueçam de regar as plantas no tempo determinado, sendo que a solução para este projeto poderia ser a criação de um aplicativo ou colocando no despertador do celular esta notificação, parece óbvia mas foi uma pratica recorrente. Pelo lado financeiro, pode-se notar a economia na feira da semana, pois pulamos o intermediário, e os alimentos cultivados no projeto são orgânicos tornando a alimentação com maior teor de nutrientes.

Monografia parte 10 - Materiais e Métodos

MATERIAIS E MÉTODOS


O trabalho foi dividido em duas etapas: uma horta nas dependências da escola e cultivo nos apartamentos. Na execução foi utilizada terra orgânica (adubo granulado), sementes, pá de jardineiro, regador e garfo de jardinagem.
Na horta foi utilizado o meio convencional de plantio, focando em materiais orgânicos, já no apartamento utilizamos garrafas pet e adubo de húmus, vide imagem em anexo.
Para ajudar o participante foi criado um aplicativo, com o foco no modo de plantio, descrição das plantas e um resumo sobre o projeto, onde quem acessar poderá saber de forma instantânea os métodos de cultivo. Há duas formas de obter o aplicativo através do site (url: app.vc/flash_lego) ou através pelo QR CODE (anexo).
Alface (Lactuca sativa): é uma das hortaliças mais conhecidas e mais cultivadas no mundo, e que tem um grande número de cultivares (espécies), que variam principalmente na forma, cor e textura das folhas, havendo inclusive alfaces que são cultivadas para o consumo dos seus compridos e grossos caules (alface aspargo).
Clima: A temperatura ideal para cultivar alface se situa entre 10°C e 24°C, embora exista cultivares que toleram temperaturas mais altas e outros que toleram temperaturas mais baixas. Altas temperaturas podem induzir um florescimento precoce.
Luminosidade: A alface necessita de boa luminosidade, preferencialmente com luz solar direta, mas é tolerante a sombra parcial. Assim, em regiões de clima quente a alface pode se beneficiar se plantada de forma a receber sombra parcial durante as horas mais quentes do dia.
Solo: As plantas precisam de solo bem drenado, rico em matéria orgânica, fértil, com boa disponibilidade de nitrogênio. A faixa de pH ideal para o solo é de 6 a 7.
Irrigação: A alface deve ser irrigada com frequência para manter o solo úmido, mas sem que o solo permaneça encharcado.
Plantio: É importante escolher cultivares adaptados a temperatura da estação em que ocorrerá o cultivo. Há cultivares ditos de inverno, para cultivo em temperaturas amenas ou frias, e cultivares ditos de verão para cultivo com temperaturas mais altas.
Em clima ameno, as sementes podem ser semeadas no local definitivo ou em sementeiras, módulos e outros contêineres, e depois transplantadas. Para outras regiões, de clima quente, recomenda-se que as sementes sejam plantadas em um viveiro onde o ambiente é mais fresco, pois as sementes podem se tornar dormentes em temperaturas mais altas que as da faixa de temperatura ideal, resultando em baixas taxas de germinação. Outra possibilidade é plantar as sementes diretamente na horta no fim da tarde, irrigando em seguida, o que diminui a probabilidade de ocorrer dormência nas sementes, visto que a temperatura tenderá a ser mais amena. Deixe as sementes a aproximadamente um centímetro de profundidade no solo.
O transplante das mudas de alface pode ser feito quando estas têm de 4 a 6 folhas. Em regiões de clima quente, transplante de preferência em dias nublados e chuvosos, ou no fim da tarde com o solo já bem irrigado, pois as mudas de alface podem murchar e morrer se o transplante ocorrer quando o tempo está quente e seco.
O espaçamento entre as plantas pode ser de 20 a 35 cm para a maioria dos cultivares, geralmente usando 20 ou 25 cm para cultivares de menor tamanho ou que serão colhidos precocemente, e 30 ou 35 cm para os cultivares de maior tamanho.
A alface pode ser cultivada em vasos e jardineiras. Também é uma das hortaliças mais cultivadas em sistemas hidropônicos.
Tratos culturais: Chuvas fortes e granizo podem prejudicar muito as frágeis folhas da alface. Se sua região está sujeita as essas condições, você pode construir uma proteção com telas agrícolas ou filmes plásticos sobre a horta para proteção dos pés de alface. Retire plantas invasoras que estejam concorrendo por recursos e nutrientes.
Colheita: A colheita pode ser feita entre 55 e 130 dias depois da semeadura, dependendo do cultivar plantado e das condições de cultivo. Em muitos dos cultivares, a planta normalmente pode rebrotar após o corte da cabeça da alface, podendo proporcionar assim uma nova colheita após algumas semanas. Para isso, corte a planta cerca de 2,5 cm acima do solo, permitindo que fique um pequeno pedaço do caule, onde surgirão os novos brotos.
Com cultivares de folhas soltas é fácil colher individualmente as folhas necessárias, sem cortar a planta toda.

Cebolinha verde (Allium schoenoprasum): É uma planta vivaz que se desenvolve em tufos muito densos. Apresenta folhas verdes-escuras, roliças, que atingem no máximo 30 centímetros de altura. É muito utilizada em temperos, e junto com a salsinha forma o famoso "cheiro verde"
Clima: A cebolinha verde cresce melhor em temperaturas indo de 13°C a 24°C, mas há cultivares que podem suportar baixas temperaturas e há cultivares que podem crescer bem em altas temperaturas.
Luminosidade: A cebolinha verde necessita de luz solar direta ao menos por algumas horas diariamente.
Solo: Cultive de preferência em solo bem drenado, fértil e rico em matéria orgânica. A cebolinha verde é uma planta bastante rústica e crescerá bem em quase qualquer solo, exceto os solos sujeitos a e os muito ácidos.
Irrigação: Irrigue com frequência para que o solo seja mantido úmido, mas sem que fique encharcado. A planta adulta é relativamente resistente a curtos períodos de seca.
Plantio: A cebolinha verde pode ser cultivada através de sementes ou da divisão de touceiras formadas por plantas adultas.
As sementes podem ser plantadas diretamente no local definitivo ou em sementeiras, transplantando as mudas quando estas se tornam grandes o suficiente para serem manuseadas. Poucos cultivares florescem e produzem sementes em regiões de clima quente.
O método de plantio pela divisão de touceiras consiste em separar cada planta da touceira, colher as folhas mais desenvolvidas e plantar cada planta espaçadamente na mesma profundidade em que se encontrava anteriormente.
Alguns cultivares de cebolinha verde se propagam vegetativamente menos encharcamento frequentemente, e, portanto não são adequados para o método de plantio por divisão. A cebolinha verde, tal como a cebolinha francesa, pode ser facilmente cultivada em vasos e jardineiras.
Tratos culturais: Retire, se necessário, plantas invasoras que estejam concorrendo com a cebolinha verde por nutrientes e recursos. Se o objetivo é colher o pseudocaule, periodicamente amontoe terra junto à planta para obter pseudocaules brancos mais compridos.
Colheita: A colheita de folhas da cebolinha verde pode começar entre 75 e 120 dias após o plantio, dependendo do cultivar e das condições de cultivo. As folhas devem ser colhidas por inteiro, junto à base, e não pela metade. A planta também pode ser colhida inteira, para aproveitamento do pseudocaule. Neste caso a colheita é realizada por alguns horticultores cerca de três meses após o plantio, enquanto outros deixam a planta crescer por 9 meses ou mais. A cebolinha é uma planta perene.

Cenoura (Daucus carota sativus): A cenoura é uma das hortaliças mais populares do mundo. Os cultivares mais comuns têm raízes primárias de cor laranja, mas há também cenouras roxas, amarelas, vermelhas e brancas. Quanto à forma, as cenouras podem ser cilíndricas, cônicas ou arredondadas. Além das raízes primárias, que são consumidas cruas ou são utilizadas em muitos tipos de receitas culinárias, as folhas também podem ser consumidas, embora seu consumo seja menos comum, pois têm um forte sabor.
Provavelmente originária do Irã e do Afeganistão, a cenoura foi primeiramente cultivada por suas folhas aromáticas e suas sementes, posteriormente surgindo os cultivares com raízes mais grossas e menos fibrosas. As cenouras cultivadas mais de mil anos atrás eram roxas, as cenouras de cor laranja surgiram apenas na Holanda durante o século XVII e são as mais conhecidas e as mais cultivadas atualmente.
Clima: A cenoura cresce melhor com temperaturas entre 16°C e 22°C, embora existam cultivares adaptados a temperaturas um pouco mais altas. A temperatura mínima para o plantio deve ser de 8°C, contudo plantas bem desenvolvidas podem suportar baixas temperaturas, pois as raízes sobrevivem mesmo quando a folhagem morre, e assim as plantas rebrotam quando a temperatura volta a aumentar na primavera. Por outro lado, temperaturas acima de 30°C podem prejudicar o crescimento das plantas e o sabor das raízes.
Luminosidade: A cenoura cresce melhor em condições de alta luminosidade, com sol direto, mas tolera crescer na sombra desde que a luminosidade seja boa.
Solo: A cenoura precisa ser cultivada em um solo sem pedras e outros detritos ou as raízes poderão crescer tortas e ramificadas. O ideal é que o solo seja profundo, leve, rico em matéria orgânica, fértil, bem drenado e com pH entre 6,0 e 7,5. O solo não precisa ser particularmente rico em nitrogênio. Solos argilosos pesados também podem produzir colheitas razoáveis, desde que não estejam compactados e não fiquem encharcados durante o período de cultivo.
Irrigação: Irrigue quando necessário para manter o solo levemente úmido. Esta planta necessita de uma boa disponibilidade de água, mas o solo não deve permanecer encharcado, pois o excesso de água pode favorecer o apodrecimento das raízes ou o surgimento de doenças.
Plantio: As sementes devem ser semeadas diretamente na horta, pois a cenoura geralmente não suporta bem o transplante. A profundidade de plantio pode ser de 0,5 cm a um cm. A germinação geralmente ocorre entre uma e três semanas.
O espaçamento recomendado varia conforme o cultivar e as condições de cultivo, porém a maioria dos cultivares com raízes cilíndricas ou cônicas podem ser cultivadas com um espaçamento de 15 a 30 cm entre as linhas de plantio e 5 a 10 cm entre as plantas. Para os cultivares com raízes arredondadas o espaçamento entre as linhas de plantio pode ser de, com cinco cm entre as plantas.
Muitos cultivares de cenoura podem ser cultivados em vasos e jardineiras. Os cultivares com raízes arredondadas são os mais adequados, mas cultivares com outros formatos também podem ser cultivados em vasos e jardineiras, desde que estes tenham uma altura superior ao tamanho médio da raiz do cultivar que será plantado. O solo no recipiente deve ter uma profundidade pelo menos cinco centímetros maior que o tamanho médio da cenoura que será colhida.
Tratos culturais: Retire as plantas invasoras que estiverem concorrendo por recursos e nutrientes.
Colheita: O início da colheita depende da variedade cultivada de cenoura, e pode ocorrer entre 60 e 120 dias. Não atrase muito a colheita, pois as raízes vão se tornando fibrosas e ficam com um sabor menos agradável. Para conseguir cenouras frescas continuamente, plante cenouras a cada duas ou três semanas.
As folhas mais jovens têm melhor sabor. As folhas podem ser colhidas quando necessário em plantas já bem desenvolvidas, mas a colheita excessiva de folhas antes da colheita da raiz pode prejudicar o crescimento desta. A cenoura é cultivada como anual, mas é uma planta bianual.

Coentro (Coriandrum sativum): é uma planta glabra, da família Apiaceae, de flores róseas ou alvas, pequenas e aromáticas, cujo fruto é diaquênio e cuja folha, usada como tempero ou condimento (exala odor característico)
Clima: O coentro pode ser cultivado em uma ampla variedade de climas, embora não suporte temperaturas baixas. A maioria dos cultivares de coentro cresce melhor se cultivados em regiões de clima quente.
Luminosidade: O coentro pode ser cultivado em lugares ensolarados ou em sombra parcial. No entanto, plantas que crescem em pleno sol geralmente têm mais sabor e aroma que as cultivadas em sombra parcial.
Solo: Cultive o coentro de preferência em solo bem drenado, moderadamente fértil, rico em matéria orgânica. O coentro é uma planta rústica, que tolera bem várias condições de solo, produzindo folhas com melhor sabor e com mais aroma se cultivado em solos não muito férteis.
Irrigação: Irrigue de forma a manter o solo sempre úmido quando a planta é jovem, sem que o solo permaneça encharcado. Quando a planta atingir um bom desenvolvimento, as regas devem ser mais espaçadas, permitindo que o solo seque ligeiramente entre uma rega e outra.
Plantio: As sementes de coentro podem ter baixa taxa de germinação e podem demorar a germinar. Deixar as sementes de molho em água de 1 a 3 dias pode ajudar na germinação. Temperaturas em torno de 27°C também ajudam a melhorar a taxa de germinação.
Plante as sementes no local definitivo na horta, a até 1 cm de profundidade. O coentro não suporta bem o transplante, mas ainda assim pode ser plantado em copos feitos de papel jornal ou saquinhos de plástico e suas mudas transplantadas com cuidado, sem mexer muito com a raiz, ou seja, retirando o recipiente e deixando o torrão de terra intacto com a muda.
O coentro pode ser cultivado em vasos e jardineiras, de preferência com pelo menos 30 cm de profundidade, pois a planta tem uma longa raiz primária. Se cultivado em vasos menores, terá seu desenvolvimento bastante limitado.
Tratos culturais: Retire plantas invasoras que estejam concorrendo por recursos e nutrientes.
Colheita: A colheita das folhas do coentro pode começar de 30 a 70 dias depois da germinação. Colha a planta inteira ou colha apenas as folhas mais externas quando são necessárias, procurando não retirar mais do que um terço das folhas para não enfraquecer muito a planta.
Para a colheita das sementes, os frutos podem ser colhidos quando estão amarelados ou quase secos, colocando estes em um recipiente que deve estar em local bem ventilado e na sombra, para terminarem de secar. O coentro é uma planta anual.

Rabanete (Raphanus sativus): O rabanete é uma hortaliça que possui cultivares europeus e cultivares orientais. Os cultivares europeus podem ser pequenos ou grandes, e podem ser redondos ou compridos. A cor externa das raízes pode ser vermelha, rosa, roxa, branca, verde, preta e amarela ou creme.
Clima: O rabanete geralmente cresce melhor entre 8°C e 20°C, mas existem cultivares adaptados as mais diversas condições climáticas.
Luminosidade: O rabanete pode crescer sob sol direto ou na sombra parcial desde que a luminosidade seja alta.
Solo: Plante em solo fofo e sem pedras ou as raízes poderão ficar tortas e ramificadas, especialmente nos cultivares que têm raízes compridas. O solo deve ser rico em matéria orgânica, fértil, bem drenado e com PH acima de 5,5. O rabanete não precisa de solo rico em nitrogênio.
Irrigação: A planta necessita de uma boa disponibilidade de água, mas o solo não deve ficar encharcado. Nunca deixe o solo secar completamente.
Plantio: As sementes devem ser semeadas diretamente no local definitivo na horta.
O rabanete pode ser cultivado entre as linhas de outras hortaliças (especialmente os cultivares de rabanete de tamanho pequeno), como alface, cenoura, pepino, abobrinha, feijão-de-vagem, ervilha, espinafre, chicória e milho.
Os cultivares pequenos podem ser cultivados com facilidade em vasos e jardineiras. Já os de maior porte podem ser cultivados em vasos que tenham um tamanho apropriado ao porte do cultivar.
Tratos culturais: Retire com cuidado as plantas invasoras que possam estar competindo por recursos e nutrientes.
Colheita: O início da colheita depende do cultivar plantado, mas geralmente se dá em 25 a 32 dias para os cultivares de pequeno porte. Estes devem ser colhidos sem muito atraso, pois as raízes vão se tornando lenhosas e amargas. Cultivares maiores são geralmente colhidos de 60 a 80 dias após o plantio. Alguns cultivares de rabanetes são plantas anuais, enquanto outros são plantas bianuais.

Salsa (Petroselinum crispum): É uma planta herbácea bienal, nativa da região mediterrânea central (sul da Itália, Argélia e Tunísia)
Clima: A salsa ou salsinha pode ser cultivada em uma variedade de climas, embora cresça melhor se cultivada em regiões de clima ameno, com temperaturas entre 10ºC e 22°C. Altas temperaturas podem induzir a planta a florescer precocemente.
Luminosidade: A salsa pode ser cultivada em lugares ensolarados ou em sombra parcial. Em regiões de clima quente, cultive em locais frescos e bem iluminados, mas sem que fique exposta a luz solar direta nas horas mais quentes do dia.
Solo: Cultive a salsa de preferência em solo bem drenado, fértil, rico em matéria orgânica, com pH entre 5,8 e 7,2. Contudo, a salsa é uma planta rústica, que tolera bem várias condições de solo, crescendo mesmo em solos pouco férteis.
Irrigação: Irrigue de forma a manter o solo sempre úmido, sem que fique encharcado.
Plantio: As sementes de salsa podem tomar um longo tempo para germinar, variando de 2 a 6 semanas. Deixar as sementes de molho em água morna por um dia pode apressar a germinação. Plante as sementes no local definitivo na horta.
A salsa pode ser cultivada em vasos e jardineiras, porém muitas pessoas plantam em vasos que são muito pequenos, o que limita muito o crescimento da planta, que pode atingir até 80 cm de altura na floração e cuja raiz pode ultrapassar a 50 cm de profundidade. Portanto os vasos e jardineiras utilizados devem ser profundos, com pelo menos 30 cm de profundidade para que a salsa possa se desenvolver bem.
Tratos culturais: Uma adubação pode ser feita a cada 30 dias para manter a planta crescendo com vigor.

Colheita: A colheita das folhas da salsa pode começar de 60 a 90 dias depois do plantio, quando a planta tem aproximadamente 12 a 16 cm de altura. Colha as folhas mais externas inteiras, ou seja, com o pecíolo (o talo da folha), e procure não retirar mais do que um terço das folhas. A salsa ou salsinha é uma planta bienal.